Postagens

Mostrando postagens de julho, 2008

Carta aos amigos do e no Caminho

Desde Março deste ano que não conseguimos arrecadar dinheiro suficiente para pagar as contas concernentes às despesas da estação como aluguel da casa do Caminho, água, luz, alimentação, etc. Já estamos chegando ao final do mês e não temos nem metade do valor que precisamos. Confesso que não sei o que fazer. Já tenho tirado bastante da minha casa para ajudar no que posso, quando na verdade precisaria ser auxiliado pela estação. Sei que podemos mudar este quadro se realmente amamos esta obra. Em vez de apenas uma pessoa ajudar todos podem se envolver. Se as coisas não mudarem talvez precise tomar atitudes que não gostaria como o fechamento da casa o que levaria muitas pessoas que nela são atendidas a ficarem desamparadas. Você pode ajudar fazendo um depósito e nos avisando na conta: Conta BANCO DO BRASIL Ag.: 3253-0 Conta nº: 9466-8 Conta Poupança variação 01J anaína Caldas da Silveira Fontenele Ou nos procurando em qualquer uma das reuniões e nos entregar sua contribuição. Maiores conta

Uma breve análise...

Desde que o Vento soprou por aqui, muita gente passou pela Estação, a partir da qual um processo saudável de vinculamento tomou início. Até hoje ninguém se vinculou ao lugar como membresia arrolada. Não. O Chamado é para sermos membros uns dos outros. Não acho que uma coisa exclua a outro, acho só que a pedagogia do Evangelho exige que seja assim agora, visto que nossas mentes estão viciadas na institucionalização do Corpo (como se isso fosse possível!). Obviamente, muitos não se vincularam comunitariamente. Tem quem não consiga fazê-lo sem preenchimentos de fichas e anúncios oficiais, cartas de transferência ou benção pastoral. Outros tentaram ficar, mas não conseguiram se fixar no Nada, se sustentar sobre a falta absoluta de um chão institucionalizado. Ficaram perdidos sem pilares onde se apoiar, chocados com as colunas da secularidade que nos é típica e que chamam ‘profana’. Sentiram-se inseguros sem sacerdotes que os intermediasse, sem vitrais que os inspirassem a mais propícia atm